TA e obesidade são problemas de origem multifatorial, e intervenções inadequadas podem piorar os problemas, assim é mais barato e possível prevenir do que curar.
O foco das ações é alimentação, atividade física e imagem corporal – tanto para TA como para obesidade. Mas se feitos separadamente, os programas passam mensagens contraditórias, que podem se neutralizar e confundir os participantes. Especialmente ao se considerar a prevenção de obesidade, ações podem (e devem) ser conduzidas desde a infância, mas incluindo a temática dos TA nos programas de prevenção. Vários estudos apontam para a necessidade da prevenção conjunta (referencias abaixo), e a Academia de Transtornos Alimentares (Academy for Eating Disorders) publicou diretrizes para a prevenção conjunta exatamente para que as ações sejam mais cuidadosas e efetivas.
Para saber mais:
Para saber mais:
1) Dunker KLL, Timerman F, Alvarenga M, Scagliusi FB, Philippi ST. Prevenção dos transtornos alimentares e postura do nutricionista. In: Alvarenga M, Scagliusi FB, Philippi ST. Nutrição e transtornos alimentares: avaliação e tratamento. Barueri: Manole; 2010. p. 497-516.
2) Dunker KLL, Alvarenga MS, Romano ECB, Timerman F. Nutrição comportamental na prevenção conjunta de obesidade e comer transtornado. In: Alvarenga MS, Figueiredo M, Timerman F, Antonaccio CMA. Nutrição Comportamental. São Paulo: Manole, 2015.p.445-464.
3) Daníelsdóttir S, Burgard D, Oliver-Pyatt W. Academy of Eating Disorders Guidelines for Childhood Obesity Prevention Programs. Disponível em: http://www.aedweb.org/media/Guidelines.cfm.
GENTA Grupo Especializado em Nutrição e Transtornos Alimentares e Obesidade